São José dos Campos - 2012
Recentemente assisti à uma palestra em vídeo chamada “Motivando para Vencer” onde o palestrante (Luiz Marins) nos leva a pensar, refletir sobre algo que vivemos todos os dias, mas que não percebemos e vivemos de forma errada.
Passamos boa parte de nossas vidas reclamando de coisas que fizemos ou não fizemos, de coisas que deveremos fazer no futuro, e esquecemos do principal que é viver o presente, esse sim é o que podemos alterar ou não e assim garantir um futuro melhor.
Segundo Marins, o maior atributo de uma pessoa não é a inteligência e sim a vontade, ou seja, você só vai tomar uma atitude se tiver vontade de tomá-la, independentemente de ter conhecimento sobre o assunto ou não, pois todo ser humano é provido de inteligência mas nem todos têm vontade. E essa vontade é que determina onde queremos chegar ou o que queremos ser, podemos estudar nos melhores colégios, universidades e adquirirmos todo o conhecimento do mundo, mas sem vontade de sermos os melhores profissionais do mundo, seremos apenas as pessoas mais inteligentes do mundo. E o que vai adiantar todo esse conhecimento, se não tivermos vontade para fazer ou criar algo útil para esse mundo? Quantas ideias boas já tivemos e foram colocadas em prática por outras pessoas que tiveram vontade e ousadia para fazer?
Em outra palestra Marins afirma que, “a única maneira de ir até uma porta é indo!”. Então não adianta ficar com raiva daqueles que fizeram algo que nós queríamos ter feito e não tivemos a coragem, ousadia ou vontade de fazer.
O ser humano reclama da situação em o planeta se encontra, sim realmente está um caos, e a culpa é nossa mesmo, pois muitas vezes não temos vontade de vivermos o presente que daqui a pouco será passado e não pensamos no futuro que logo será o presente, mas não adianta ficar se lamentando pelo o que fizemos ou deixamos de fazer, temos sim que planejar e sonhar com um futuro melhor, sem esquecermos de viver bem o presente, para não cometermos os mesmos erros do passado e continuarmos a nos lamentar sobre o passado, reclamar do presente e apenas sonhar com um futuro melhor.
Através dessa palestra pude ver o quanto estou perdendo tempo com coisas que não cabem a mim, coisas que fiz ou deixei de fazer, coisas essas que já se foram e não podem mais serem desfeitas, no máximo tentar deixá-las menos ruins. Quando o caso são palavras mal ditas ou comentários desagradáveis, aí realmente não há como voltar atrás, ainda mais nos dias atuais com tanta tecnologia e mais as redes sociais onde você “posta” alguma coisa e quando se dá conta o país inteiro já está sabendo. Aí, não adianta mais reclamar, pois o passado e o futuro não nos pertence e só nos resta “colher o fruto que plantamos”.
Realmente podemos fazer planos, pesquisar sobre o que deveremos fazer diante de diversas situações, traçar objetivos e sonhar com algumas coisas. Mas, muito mais que isso, devemos executar esses planos no momento em que esse futuro for presente, e não ficar se lamentando quando esse presente for passado, ou seja, “...se eu ficar apenas imaginando e planejando ir até a porta e não caminhar em direção a ela, pode ocorrer de eu olhar para a porta e ver que alguém chegou lá primeiro”. Luiz Marins.
Pense nisso. Sucesso!
Por Robson C.D. aluno do 6° ano de Publicidade e Propaganda
O ano está começando e o Conar já enfrentou grandes debates. O Conselho de Autoregulamentação Publicitária (Conar) começou o ano deliberando sobre processos de grandes empresas como Nextel, Oi e Claro.
Em 2011 de 366 representações julgadas pelo Conar, o segmento anunciante que teve mais processos instaurados contra si foi o de bebidas alcoólicas (16% do total), na seqüência neste ranking aparecem às empresas de telefonia (12%), entretanto apesar destes números o ano passado teve o menor número de processos abertos desde 2006.
